Na segunda sessão de treinos livres, um acidente com o Helio Castroneves foi o centro das atenções. O piloto passou por cima de uma zebra, na primeira curva do circuito, e bateu o carro. Nada grave com ele, felizmente. Porém, para minha sorte, a batida foi bem em frente ao local onde eu estava. Por pouco, não pegamos a batida num ângulo exclusivo. Mas foi muito legal ver um acidente de perto. Pena que no treino que definiu a ordem de largada, Castroneves não foi tão bem.
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Castroneves estampa o carro #3 no muro bem a minha frente - FotoArena |
Helinho chegou junto com o patrão, Roger Penske. Esperei ele descer da motoca, falar qualquer coisa com o dono da equipe e perguntei sobre o acidente. Fiz uma brincadeira com o termo "deu zebra" - usado quando algo totalmente inesperado acontece, sobretudo no esporte. Ele riu e disse: "É cara, hoje a zebra foi traçoeira. O carro estava bom mas tive azar". Aproveitando que estava sozinho, questionei se aquele ponto do trajeto é o mais 'crítico'. Mais sério, ele disse que sim, aquela zebra é alta demais e os pilotos precisam tomar cuidado ao passar pelo local.
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Exclusividade durou pouco. Uma leva de gente se aproximou |
Outra coisa que merece destaque: a legião de fãs que o Rubens Barrichello tem. A maioria das pessoas autorizada a circular pela garagem estava posicionada em frente ao local reservado para a equipe de Rubinho. Respondendo ao grande apoio dos presentes, o ex-F1 passou de moto próximo aos torcedores e estendeu braço, cumprimentando várias pessoas.
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